7 Curiosidades sobre o sexo ao redor do mundo

Conheça 7 fatos inusitados sobre sexo nas sociedades antigas e atuais

Partindo do instinto animal até chegar a um dos rituais humanos mais celebrados ou suprimidos, o sexo é a pratica mais comum e mais antiga do mundo.

A forma como o entendimento da relação sexual se estabeleceu nas sociedades, permitiu a que a prática pudesse adquirir maneiras diferentes de se apresentar.

Desde a total abstenção até a mais valorosa celebração, cada cultura tem um ritual particular para a relação sexual.

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1. Vocabulário

Antigamente, a tribo Caingangue que habitava os estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, utilizava a mesma palavra para os verbos “comer” e “transar”.

De acordo com o costume, as duas atividades tratavam de introduzir algo no interior do corpo, e por isso, recebiam o mesmo nome.

2. Dia de conceber

Em 2005, o governador de Ulyanovsk, ao leste de Moscou, declarou oficialmente que o dia 12 de setembro seria o Dia da Concepção. Durante este feriado, os casais são encorajados a ficar em casa para manterem relações sexuais, e assim, conceberem filhos.

Essa foi uma maneira criativa de ajudar a população russa a se restabelecer, visto que os números mostravam grande baixa no índice de natalidade.

Como celebração, os casais que tiverem filhos no dia 12 de junho do ano seguinte ganham prêmios como televisões, câmeras e máquinas de lavar, por exemplo.

3. Peixe grande

No sul do Parque Indígena do Xingu, vivem as aldeias do povo indígena Mehináku, onde as mulheres são cortejadas com presentes.

Para conquistar a companheira, os homens devem se apresentar com um belo peixe fresco. Invariavelmente, o pretendente que pescou o maior peixe é o escolhido.

4. Filhos durante as férias

A empresa de viagem Spies Travel da Dinamarca, desenvolveu uma pesquisa em que apontou um aumento de 46% na atividade sexual dos dinamarqueses durante as férias.

Como um reflexo desse resultado, cerca de 10% dos bebês dinamarqueses pesquisados foram concebidos durante viagens de férias.

Para celebrar o fato, a empresa ofereceu aos pais o equivalente a três anos de acessórios para bebês e uma viagem com direito a passagens extras para crianças. O prêmio foi oferecido a todos os clientes que comprovadamente, conceberam seus filhos durante as férias.

5. Mulheres não querem ter filhos na Coréia

Na Coréia, as mulheres são as principais responsáveis por seus filhos, devendo trabalhar incessantemente para o bem estar das crianças. Isso significa uma grande renúncia ao trabalho e a carreira profissional.

Por conta disso, as coreanas estão optando por não ter filhos.

Esse fato vem sendo refletido nos índices de natalidade coreanos, através de uma acentuada queda.

O grande aumento dos preços por moradia, transporte e educação, contribui para a queda da natalidade, apesar do investimento bilionário do governo em campanhas publicitárias que estimulam a concepção.

Para manter a população estável, o país precisa que a taxa de natalidade seja de 2,1 filhos por mulher, e no entanto, a mulher sul coreana tem, em média, 1,05 nascimentos em toda sua vida.

6. Gregos fazem mais sexo

A empresa fabricante de preservativos Durex, conduziu uma pesquisa global com 30 mil participantes maiores de 16 anos, em 26 países. O resultado esperado era saber em qual lugar do mundo as pessoas fazem mais sexo.

De acordo com os dados da pesquisa, a Grécia foi eleita o país em que os habitantes mais fazem sexo no mundo. Em média, um indivíduo tem 164 encontros sexuais por ano.

A herança cultural grega pode ser um elemento que contribui para o entendimento do sexonessa sociedade. De acordo com os registros históricos, os gregos antigos eram conhecidos por sua tolerância sexual, o que lhes permitia ser mais curiosos, abertos e experimentais com sua sexualidade.

7. Japoneses fazem menos sexo

Em contrapartida da Grécia, o Japão se apresenta como um dos países com maior queda na taxa de natalidade nos últimos anos, e muito disso está relacionado ao desinteresse sexual dos japoneses.

O uso da camisinha e da pílula anticoncepcional, o aborto e a incidência de doenças sexualmente transmissíveis também estão em declínio.

“A única explicação para isso é que o povo japonês está fazendo menos sexo”, diz Kunio Kitamura, o diretor da associação de planejamento familiar do Japão.

Um relatório recente mostrou que cada vez mais casais estão vivendo relacionamentos sem sexo. Um terço dos homens dizem que estão cansados demais para sexo e um quarto das mulheres afirmam que sexo é incômodo.

Outra pesquisa, feita com pessoas de 18 a 34 anos, mostrou que a proporção de virgens aumentou muito na última década: quase 45% deles dizem nunca ter tido uma relação sexual.

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